A ética cristã consubstancia o modo como o ser humano cristão se ergue como entidade única e irredutível: pessoa. Esta pessoa começa por ser absoluto dom de possibilidade, dom de Deus. É a partir deste dom, gratuito, que cada ser humano – cristão ou não – se pode construir, construir o seu ser. Então, que é isso de moral/ética para um cristão? Pode ser reduzido a um mero receituário? Qual é o sentido ético da existência cristã? Há algum paradigma simplesmente humano? Há. Job, paradigma de fidelidade ao bem. Em que reside o mal? Que relação há com sofrimento e dor? O bem da criação como dom absoluto e irredutível: «Deus viu que era bom». Tudo? Resposta: todo o criado acabado de criar. Se assim é, como o mal na criação? O mal tem ser? O mal tem de ser? Que resposta de bem à possibilidade do mal?: o bem-comum e sua promoção, que se consubstancia, em real ecologia, no cuidado com a casa comum – casa habitada por pessoas, também. Que caminho?: fraternidade/amizade, o cimento da política. Um caso especial: a Igreja como comunidade política. A ética cristã como permanente renovação dos tempos, permanente Natal do bem. Quando falha?: corrupções, xenofobia e guerra, aborto e eutanásia.
Síntese final: ética do amor – ética cristã.
Set. 28 Introdução. O que é a moral/ética?
Out. 12 O que é a moral/ética? O sentido ético da existência cristã.
Out. 19 Paradigma: Job, fidelidade ao bem (em que reside o mal?).
Out. 26 Sofrimento e mal, a reflexão de C. S. Lewis.
Nov. 2 O bem da criação: «Deus viu que era bom». Tudo?
Nov. 9 Como o mal na criação? O mal tem ser?
Nov. 16 Bem-comum e sua promoção.
Nov. 23 Cuidado com a casa comum.
Nov. 30 Fraternidade/amizade, o cimento da política.
Dez. 7 A Igreja como comunidade política.
Dez. 14. A renovação dos tempos.
Jan. 4 Corrupções.
Jan. 11 Xenofobia e guerra.
Jan. 18 Aborto e eutanásia.
Jan. 25 Síntese final: ética do amor – ética cristã.
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